31 março 2013
UNIÃO HOMOAFETIVA: Travesti rompe barreira do preconceito e faz carre...
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UNIÃO HOMOAFETIVA: Travesti rompe barreira do preconceito e faz carre...: Transitar com desenvolturas no universo gay, cujo preconceito e discriminação são dolorosas pedras no sapato de quem assume a homossexu...
30 março 2013
22 março 2013
16 março 2013
Diario de Leonor Silvestri: el feminismo como ética de la existencia
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Diario de Leonor Silvestri: el feminismo como ética de la existencia: no conozco hombres feministas, los que conozco que son feministas es porque estan en constante proceso implacable de deconstruccion no sol...
13 março 2013
Nossos Tons - Artigos e Notícias do Mundo Gay: Homossexualidade é assunto que não existe dentro d...
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Nossos Tons - Artigos e Notícias do Mundo Gay: Homossexualidade é assunto que não existe dentro d...: Vera Lúcia Sena fala sobre o corpo humano Mesmo reconhecendo que não há como fugir do tema e é preciso combater a homofobia, educadores...
12 março 2013
III Seminário Enlaçando Sexualidades: Pagamento - Ouvintes
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III Seminário Enlaçando Sexualidades: Pagamento - Ouvintes: Se você se inscreveu na opção "Ouvintes", por favor clique no botão OBS: Os pagamentos serão realizados na conta do Pagse...
05 março 2013
Nossos Tons - Artigos e Notícias do Mundo Gay: Texas: Lésbica é agredida após tentar defender o f...
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Nossos Tons - Artigos e Notícias do Mundo Gay: Texas: Lésbica é agredida após tentar defender o f...: Uma lésbica do Texas alega ter sido atacada por um homem após tentar proteger o filho de sua parceira, Jaxon, de ser intimidado por outr...
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Fátima
B. Gomes 3/3
que coragem hem???? adorei teu livro viagem solitaria. parabens mesmo.....
mae do alex. q deus de ilumine p ajudar quem precisa de teu apoio.
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Antonio Aruanda2/1
Querido João, embora sua “Viagem” seja “Solitária”, peço licença para viajar contigo. Comecei nesse momento a ler sua obra e estou fascinado, e mais ainda por você, já que sou seu fã muito antes de lê-la. “Viagem Solitária” é um instrumento de ampliação da consciência. Sempre pensei e senti a sexualidade como algo verdadeiramente plural, repleto de possibilidades e te agradeço por me auxiliar em meu processo evolutivo como se humano, como ser divino. Beijo.
Querido João, embora sua “Viagem” seja “Solitária”, peço licença para viajar contigo. Comecei nesse momento a ler sua obra e estou fascinado, e mais ainda por você, já que sou seu fã muito antes de lê-la. “Viagem Solitária” é um instrumento de ampliação da consciência. Sempre pensei e senti a sexualidade como algo verdadeiramente plural, repleto de possibilidades e te agradeço por me auxiliar em meu processo evolutivo como se humano, como ser divino. Beijo.
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Laguna Dana Sunrise 1/3
VIAGEM SOLITÁRIA
Para além do interesse que a transexualidade possa despertar, o livro já vale por si. Uma obra literária. O autor chega ao ponto de recuperar estados de espírito por conta até do que fazia, do que dizia e do que pensava na cama neste ou naquele momento. Quer dizer, como é que ele vivia o sexo com um corpo diferente? E há várias citações literárias dele e de outros autores no começo dos capítulos.
Como é ser transexual? Pode ser, em parte, uma vivência especialmente sofrida. Bom, todos sofremos e há possibilidade de superação dos problemas. Mas no caso de Nery, a vivência é muito específica. Como fica a cabeça de um homem que tem vagina? O que é o desejo, à primeira vista, banal, de ser chamado, a todo custo, de João e não de Joana? Como é construir, muito mais por si próprio, sanidade mental e felicidade no meio de tudo isso?
Há um momento do relato em que Nery fala de um problema familiar que se tornou dramático o suficiente para que sua condição fosse associada à patologização e à condenação bíblica. Impensável, isso, no meio mais esclarecido de que o escritor sempre fazia parte.
Outra situação, oposta, é também dramática. Foi o esforço para encaminhar os trâmites de sua cirurgia. Coração a mil. Perder o ar quando começou a se informar melhor sobre transexualidade, psicoterapeuta temeroso, depoimento desfavorável da mãe, médico do coração, visita inesperada da sogra, etc.
Por fim, o espetáculo da sua relação com o filho. O filho o ama incondicionalmente no que diz respeito a ele ser transexual.
Em vista de uma vivência de décadas, vem bem a calhar o lançamento e divulgação desse livro no contexto de um debate bastante polarizado entre religiosos conservadores e movimentos de minorias. Principalmente agora em que o Pastor Marcos Feliciano chamou a AIDS de doença gay...
(Vai nessa, Nery!)
VIAGEM SOLITÁRIA
Para além do interesse que a transexualidade possa despertar, o livro já vale por si. Uma obra literária. O autor chega ao ponto de recuperar estados de espírito por conta até do que fazia, do que dizia e do que pensava na cama neste ou naquele momento. Quer dizer, como é que ele vivia o sexo com um corpo diferente? E há várias citações literárias dele e de outros autores no começo dos capítulos.
Como é ser transexual? Pode ser, em parte, uma vivência especialmente sofrida. Bom, todos sofremos e há possibilidade de superação dos problemas. Mas no caso de Nery, a vivência é muito específica. Como fica a cabeça de um homem que tem vagina? O que é o desejo, à primeira vista, banal, de ser chamado, a todo custo, de João e não de Joana? Como é construir, muito mais por si próprio, sanidade mental e felicidade no meio de tudo isso?
Há um momento do relato em que Nery fala de um problema familiar que se tornou dramático o suficiente para que sua condição fosse associada à patologização e à condenação bíblica. Impensável, isso, no meio mais esclarecido de que o escritor sempre fazia parte.
Outra situação, oposta, é também dramática. Foi o esforço para encaminhar os trâmites de sua cirurgia. Coração a mil. Perder o ar quando começou a se informar melhor sobre transexualidade, psicoterapeuta temeroso, depoimento desfavorável da mãe, médico do coração, visita inesperada da sogra, etc.
Por fim, o espetáculo da sua relação com o filho. O filho o ama incondicionalmente no que diz respeito a ele ser transexual.
Em vista de uma vivência de décadas, vem bem a calhar o lançamento e divulgação desse livro no contexto de um debate bastante polarizado entre religiosos conservadores e movimentos de minorias. Principalmente agora em que o Pastor Marcos Feliciano chamou a AIDS de doença gay...
(Vai nessa, Nery!)
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Vania
Silva 20/2
Seu livro é um presente à humanidade, adorei e estou
adorando a leitura, é super agradável, fascinante e reveladora, nos prende a
cada capítulo. Estou indicando aos meus amigos. "Viagem solitária"
não será mais solitária se depender dos seus leitores. Ah...meus irmãos também
me chamam de “Van”!hehehe!Parabéns, João!
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Leandro Valois 19/2
seu livro me ajudou a me encontrar e também
ajudou ao meu pai me entender!!
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